Amados irmãos,
Já havia falado anteriormente que iria esquecer isso por enquanto pois como dizia Pe Léo, quanto menos falamos nos males, menos cartaz damos ao demônio. Mas não pude resistir quando tomei conhecimento de uma carta resposta à midia, de uma irmã católica. Achei muito boa. O texto integral a seguir encontra-se no site da radio catedral em http://www.radiocatedral.org.br/
À REDAÇÃO DO JORNAL “O GLOBO” - CADERNO “OPINIÃO”A/C DOS ILUSTRES JORNALISTAS ZUENIR VENTURA E PAULO GUEDES
Helena de Farias Barreto de Macedo, esposa do leitor e assinante do jornal “O GLOBO” José Afonso Barreto de Macedo, há mais de quarenta anos, solicito o obséquio de encaminharem cópia desta carta aos Jornalistas Zuenir Ventura, e Paulo Guedes.
Desde já agradeço e coloco-me à disposição da Redação e dos Jornalistas, para eventuais esclarecimentos.
Ilustres Jornalistas.
Leio sempre os artigos desta coluna “Opinião” e admiro o conteúdo político que ela sempre contém, principalmente quando denuncia injustiças e corrupção no governo. A Democracia nos beneficia com esta prerrogativa de falarmos o que queremos e o que achamos. Só lamento que a Igreja não possa usar desta prerrogativa, mesmo quando fala apenas para os “CATÓLICOS”. Se um budista, protestante, judeu ou espírita lê os seus escritos e seus pronunciamentos, não deveria se incomodar com eles. Se a Igreja condena o uso da camisinha, por exemplo, os que detestam a Igreja como Instituição, deixem ao menos, que ela fale para os seus fiéis! Mas não. Ela “incomoda”, porque no fundo sabemos que ela quase sempre tem razão. Camisinhas furam e então se engravida, contrai-se HIV etc. O correto não seria praticar o sexo responsável, com seu parceiro/a numa união estável?
O governo e o Ministro da Saúde dizem que é problema de saúde pública. Matar crianças no ventre materno mudou de nome. Outros dizem que é problema de consciência de cada um. O mundo está cheio de consciências mal formadas, e aí? A Igreja não tem o direito nem de protestar?
Alguns se dizem favoráveis ao aborto apenas no caso de estupro; outros quando há má formação cerebral (anencéfalos que têm cérebro sim, porque comem, se mexem, riem, urinam etc.); outros quando há risco para a mãe (hoje quase zero diante dos recursos da medicina); outros que cada mulher possa livremente optar por fazer ou não fazer o aborto (são as deusas que decidem sobre a criação). Desculpas! Todos querem mesmo o aborto “geral”. As feministas se dizem “donas dos seus corpos” (e são. Mas não são donas dos corpos dos seus filhos). O governo que não tem condições de atender os velhos e doentes, quer criar a fila do ABORTO no INSS. Legal!
Não foi o Bispo que excomungou as pessoas envolvidas. Essa excomunhão é automática para quem participa direta ou indiretamente de um aborto. Na minha visão, muitos políticos e governantes já estão excomungados (em pecado grave), há muito tempo. Só falta o Presidente assinar a lei que permitirá o aborto no Brasil para também fazer parte da “lista”. Se realmente for católico, não se sentirá “confortável” sabendo que nem a unção dos enfermos (antigamente chamada de extrema-unção) poderá receber se não se arrepender e confessar seu pecado ao bispo (padre não tem poder de perdoar pecado de aborto). Quanto fanatismo da Igreja! Como ela está na idade da pedra! Será que os que querem a morte são os moderninhos?
O texto integral encontra-se no site acima e indico sua leitura.
na paz de Cristo me despeço por enquanto...
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