quinta-feira, 7 de maio de 2009

Cristo Vive...

Salve amados...

Hoje trago a discussão, a questão havida em uma cidade de Portugal chamada Tomar, onde as igrejas de uma freguesia (segundo apurei, sinônimo de município) adotaram a substituição do Cristo Crucificado pelo Ressuscitado. Tal fato gerou polêmica na cidade, tendo os mais antigos rejeitados esta mudança.

Vale a pena ler a matéria em http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=1073680.

Particularmente, concordo com o Padre. A figura de Cristo crucificado para nós deve ter o sentido do sacrifício, da entrega. Que ao contemplarmos sua imagem na cruz, reflitamos sobre toda sua paixão, o que o levou a permiti-la e toda a nossa vida até então. Mas o Cristo ressuscitado também deve estar presente na Igreja e, de preferência no lugar de destaque, que a meu ver, independente da imagem do santo padroeiro, é o Altar Mor da Paróquia. O Cristo Vivo é o cumprimento da Promessa. Se é na esperança da ressurreição que vivemos e se na imagem do Cristo Vivo temos assegurada esta certeza, então o Cristo a ser adorado é Aquele que está sentado à direita do Pai, sendo certo que a imagem a ser contemplada deve ser a do Cristo Ressuscitado.

Na Paz de Cristo e no amor de Maria.


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